quarta-feira, 30 de setembro de 2009


O ide do Senhor não se limita só aos Missionários que estão no Campo (em todo Mundo)....

E sim a todos nós que falamos....

Eu sou de Cristo....

Missões são feitas.....

Na rua
Na praça...
Na escola...
No trabalho...
Entregando um folheto...
Etc...

O importante é levar o Evangelho a toda Criatura....

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Esta restropectiva foi feita em dedicação à mocidade da Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil de Santo André, Guaraciaba (ALA JOVEM - ICPB)
A aqueles que ainda estão conosco agradecemos muito pela perseverança e trabalho, e a aqueles que ja não estão mais entre este grupo... muitas Saudades, sabem que aqui ficou um pedacinho da história de cada um de vocês, amamos você de coração e Jesus tambem!!!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Quem somos??????????????

Anjos - Um Serviço Secreto!

Nossa reflexão é sobre identidade. Que nos identifica como cristãos, salvos, regenerados, nascidos de novo, tornados novas criaturas? Que convocação, chamada, temos da parte de Deus Pai que faz diferença no mundo em que vivemos e atuamos?

Deus Nos Chama Para Que Sejamos Adoradores

A tarefa primordial da Igreja de Jesus Cristo é celebrar o Seu Nome, adorá-Lo, cultuá-Lo. Afirmou o Senhor Jesus Cristo:

"Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade" João 4.23,24Tudo o mais é decorrente do culto.

Foi para cultuar e adorar a Deus que fomos trazidos à fé e à salvação. Deus nos convoca para a adoração. No entanto, em muitos casos, apenas nos divertimos. Fomos chamados para cultuar, mas fazemos na igreja paródia de teatro, de circo, de programa de auditório; somos espectadores, quantas vezes, mas não cultuantes.
O objetivo da adoração é despertar a consciência da santidade de Deus. Um aspecto do culto é encontrado em Romanos 12.1:

"Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" Romanos 12.1

O verdadeiro culto, então, é medido pela transformação de quem cultua pelo fato de estar na presença de Deus. Mede-se por uma nova visão de Deus, por uma compreensão que torna a caminhada diária, a aventura do dia a dia mais profunda com Deus na nossa vida, com Cristo no nosso coração, com o Espírito Santo segurando a nossa mão. O verdadeiro culto incomoda a nossa vida e o modo como temos vivido. Que falta em nossos dias em relação a essa reverência e temor a Deus? O que anda acontecendo em muitas igrejas evangélicas é mais programa de auditório que profundidade na palavra.
Mas há quem prefira o raso de uma religião infantil à profundidade do culto racional, do culto em espírito e do culto em verdade. E deste modo, quando o crente está com a sua vida apagada e cheia de desobediência, e de rebeldia e de pecado, o louvor não sai.
Deus Nos Chama Para Que Sejamos Intercessores
Oração é um fenômeno espiritual. Consiste numa queixa, num grito de angústia, num pedido de socorro. Consiste numa serena contemplação de Deus, princípio imanente e transcendente de todas as coisas.
A oração é um ato de amor e adoração para com Aquele a Quem se deve a vida. Ora-se como se ama, ou seja, com todo o nosso ser. Não há necessidade de eloqüência para que seja atendida. Foi o caso do cego Bartimeu, que ao ouvir que Jesus estava passando, exclamou "Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim!" Mc 10.46. Ele só tinha o grito. Nada mais.
Oração é uma batalha. Para essa batalha, temos que vestir a armadura do crente (Ef 6.11). Nela, enfrentamos hostes espirituais, os poderes de Satanás. Oração é prestar atenção a Deus. Você tira tempo para falar com Ele, o Pai, e, também, para ouvi-Lo.
Grandes intercessores na Bíblia não escolhem lugar para orar: Agar orou no deserto (Gn 21.16); Moisés fez acabar uma rebelião com oração (Ex 15.24,25); Ana teve um filho como resposta à oração (1Sm 1.27,28); Samuel derrotou uma nação inimiga pela oração (1Sm 7.9,10); Gideão provou a vontade de Deus através da oração (Jz 6.39,40); Elias pela fé e oração venceu os profetas de Baal (1Rs 18.37,38); Davi pediu misericórdia (Sl 51.10ss); Salomão santificou a Casa de Deus pela oração (2Rs 20.1,2,5); Ezequias acrescentou anos à vida pela oração (2Cr 18.3); Josafá saiu de uma situação difícil pela oração ((2Cr 18.3); Daniel pediu auxílio pela oração (9.16); Esdras recebeu orientação divina porque orou (Ed 8.21,22); Zacarias viu o sonho de sua vida realizado pela oração (Lc 1.13).
Você pode ser intercessor em qualquer lugar: Ezequias orou na cama (2Rs 20.1); Jonas em alto mar (Jr 2.1); Jesus o fez no Calvário (Lc 23.34); Jairo, na rua (Lc 8.41); Pedro orou no terraço (At 10.9); Paulo e Silas estavam na prisão (At 16.25), e um criminoso não nomeado o fez nos seus últimos momentos de vida (Lc 23.42).
Ora-se como se ama: com todo o ser. Não há necessidade de eloqüência para ser atendido, já o dissemos. Pedro fez uma oração com três palavras (Mt 14.30); o publicano com sete palavras (Lc 18.13); Salomão fez uma longa oração na consagração do templo (2Cr 6.12-42).

Mas, como orar? A Bíblia é tão clara...
Sem hipocrisia, exorta-nos Mateus 6.5. Hipocrisia é uma representação, uma peça de teatro; é faz-de-conta com extrema maldade (Mt 15.7,8).
Secretamente, ensina Mateus 6.6. Isso corresponde, até, a ficar a sós com Deus mesmo na multidão.
Com fé, atesta Hebreus (11.6).
De modo definido como o declara Mateus 6.7,8 e Marcos 11.24.
Com insistência, mesmo (Lc 18.1-7; Mt 15. 21.28).
Com submissão fala Romanos 8.21, aguardando o que Deus quer fazer em nós.
Com espírito de perdão, como expresso em Marcos 11.25,26.
E, por fim, em nome de Jesus(Jo 14.14).
Muita oração deixa de ser atendida por falta desses importantes elementos ou pela presença de motivos indesejáveis. São orações estéreis pelo egoísmo, mentira, orgulho, falta de fé e de amor, teimosia e desobediência a Deus (Zc 7.12,13; Dt 1.45; Pv 28.9), Pecado (Sl 66.18; Is 59.2; 1.15; Mq 3.4; Sl 66.18), desarmonia no lar ((1Pe 3.7); vaidade (Jó 35.12,13), falta de perdão (Mt 6. 14,15), indiferença (Pv 1.28), amor próprio exaltado e maus objetivos (Tg 4.3).
De tudo isso, decorre que quem ora tem senso de incapacidade e insuficiência, compreende necessitar de ajuda extra e clama a Deus. Paulo disse "A nossa suficiência vem de Deus" (2Co 3.5), e Jesus exortou que "... sem mim nada podeis fazer" (Jo 15.5b). Quem ora tem fé (Hb 11.6). Se quer ser atendido, ore com fé (Mt 21.21,22; Jo 11.40).
Deus Nos Chama Para Que Sejamos Facilitadores (1Co 16.14)
Temos de Deus muito o que repassar aos outros: o evangelho deve ser repassado (Mt 28.19,20). Porque somos facilitadores do reino de Deus, o produto da vida cristã deve ser repassado (Ef 2.8ss), o fruto do Espírito deve ser repassado (Gl 5.22,23). O fruto do Espírito é um programa de vida a ser facilitado, repassado e posto em ação:
AMOR (Cl 3.14). Deus é amor; o amor perdoa (1Co 13)
ALEGRIA (Rm 14.17). Não são sorrisos; "Alegrai-vos no Senhor"; Cuidado com a confiança mal colocada (deve ser posta no Senhor);
PAZ (Rm 12.18)
PACIÊNCIA (Cl 3.12,13).Mesmo na provocação;· BENIGNIDADE (Cl 3.12);
BONDADE (Gl 6.10);
FIDELIDADE (Pv 20.6)
MANSIDÃO e
DOMÍNIO PRÓPRIO
(Pv 25.28)

Sobre o amor, lembremos que no evangelho há o amor de Deus por nós; o nosso amor por Deus; o nosso amor pelos outros.
Quanto ao amor de Deus por nós, conforme expresso em João 3.16; 1João 4.19. O que distingue o evangelho de qualquer outro sistema religioso, teológico ou filosófico é o verbo "dar". Deus deu. Agostinho ensinou que "Deus ama a cada um de nós como se só houvesse um de nós para amar".
Em relação ao nosso amor por Deus, amo realmente a Deus e a Cristo? Em João 21, há uma expressiva pergunta de Jesus: "Simão, filho de João [ponha seu nome e sobrenome], amas-me?" Como podemos ser facilitadores se perdemos o primeiro amor?
O terceiro tema é o nosso amor pelos outros. Ou colocamos em ação ou não somos facilitadores de coisa nenhuma.

Conclusão
Quem somos? Essa foi a pergunta proposta. Percebeu que responsabilidade temos? Adoradores, Intercessores e Facilitadores do reino de Deus. Como Ele é bom: elegeu-nos em Cristo, deu-nos uma comissão, sustenta-nos na obra, e espera que sejamos responsáveis. Dele dependemos; nele esperamos.
Até a proxima....................

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Pare e pense.............

A Volta do Senhor Jesus

ELE Voltará.

O próprio Jesus prometeu que voltaria. Todas as profecias sobre Jesus foram cumpridas; como Ele é a Verdade, a Ressurreição e a Vida; como a Bíblia é a palavra de Deus, só nos resta permanecermos atentos e preparados para esse grande dia. Ouçamos as palavras de Jesus sobre o seu retorno:

"E, quando eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também" (Jo 14.3).

"Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós" (Jo 14.18).

"Aquele que testifica estas coisas diz: certamente, cedo venho" (Ap 22.20).

Palavras de dois anjos:

"Esse Jesus, que dentre vós foi recebido no céu, há de vir, assim como para o céu o vistes ir" (At 1.11). A volta de Jesus dar-se-á em duas fases distintas: na primeira Ele virá secretamente buscar os seus, arrebatar a Sua Igreja; por isso essa fase é chamada de ARREBATAMENTO. Na segunda fase, sete anos depois, Ele virá em glória com a sua Igreja, com os seus, e se revelará pessoalmente. Todos o verão. Por isso essa fase é conhecida como REVELAÇÃO.
Arrebatamento
Arrebatar significa tirar com violência ou força; raptar; arrancar; tirar rapidamente. Portanto, a Igreja será retirada da Terra por meio sobrenatural. Será um milagre de proporções gigantescas porque alcançará todo o planeta. O arrebatamento só será plenamente compreendido quando acontecer. É ainda mistério porque não nos foi revelado nos mínimos detalhes (1 Co 15.51).
As promessas
“... virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também..." (Jo 14.3)

"Venho sem demora. Guarda o que tens, para que ninguém tome a sua coroa" (Ap 3.11)

"Eis que cedo venho!" (Ap 22.12)

"E ele enviará ao seus anjos, com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos..."(Mt 24.31; 1 Ts 4.13-18).
Quando acontecerá
"Porém daquele dia e hora ninguém sabe... Portanto vigiai, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor. Por isso estais vós também apercebidos, porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis" (Mt 24.35,36,42-44; 25.1-13).

A surpresa será uma das características do arrebatamento.
Como será o arrebatamento
Não há palavras com que se possa descrever esse momento de glória e de manifestação do poder de Deus. Será um acontecimento extraordinário e glorioso.

"Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" (1 Ts 4.13-18).

Participarão desse evento:
O Senhor Jesus:

..."o mesmo Senhor descerá do céu..."(1 Ts 4.16-a).
O arcanjo Miguel:

"Nesse tempo se levantará Miguel... livrar-se-á teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro" (Dn 12.1); “... e com voz de arcanjo..." (1 Ts 4.16-a).

O chamamento será ouvido apenas pelos salvos. Outra característica do arrebatamento é que não será percebido, ouvido ou detectado pelo mundo.

Os mortos em Cristo Estes serão os primeiros; ressuscitarão em corpos espirituais, gloriosos e incorruptíveis:

"Assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo em corrupção, é ressuscitado em incorrupção; semeia-se em ignomínia, é ressuscitado em glória; semeia-se em fraqueza, é ressuscitado em poder; semeia-se corpo animal, é ressuscitado corpo espiritual" (1 Co 15.40-58).
Os vivos de Cristo Logo após a ressurreição e arrebatamento dos mortos, os vivos, num tempo que não se pode medir, terão seus corpos transformados e então todos, juntos (mortos ressuscitados e vivos transformados), subirão para o encontro com o senhor Jesus nos ares (1 Co 15.51, 52; 1 Ts 4.17).
Qual a duração do arrebatamento
Será numa rapidez tão grande, que nenhum instrumento poderá medir sua duração. Será na menor fração de tempo possível. A Bíblia diz que será

"num momento, num abrir e fechar de olhos" (1 Co 15.52).

Nesta passagem, Paulo usou o termo grego átomos que sugere "algo impossível de ser cortado ou dividido". Pode haver uma fração de tempo menor que um bilionésimo de segundo (o tempo de um segundo dividido em um bilhão)? Pois bem: num tempo assim, que não pode ser dividido, os remidos (vivos e mortos) serão arrebatados. A velocidade da luz é a maior conhecida pelo homem, e é de exatos 299.792,5km/s. Essa velocidade é fantástica. Nós seremos arrebatados numa velocidade superior à da luz. Para Deus tudo é possível.
Onde será o arrebatamento
Não haverá um lugar especial. Os vivos serão arrebatados onde e como estiverem: debaixo das águas ou debaixo da terra; no meio da rua; dentro de ônibus; fazendo compras; dirigindo veículos; tomando banho; dormindo; pilotando aviões; dentro de elevadores. Não importa a situação em que se encontrem. Importa que sejam lavados e remidos no sangue do Cordeiro. As leis naturais do Universo não impedirão a operação do formidável milagre do arrebatamento. Agindo Deus, quem impedirá? A força da gravidade - atração exercida pela Terra - não impedirá que os corpos flutuem e voem para o encontro com o Senhor Jesus; a terra não conseguirá reter os corpos dos mortos em Cristo. Nada impedirá a retirada do povo de Deus deste planeta. O encontro da Igreja com Jesus dar-se-á nos ares, acima das nuvens, num lugar não alcançado pelos olhos do mundo.
Os mortos em Cristo ressuscitarão
Não importa se tenham morrido há dois dias ou há dois mil anos; se tenham sido cremados e suas cinzas espalhadas sobre o mar; se seus corpos tenham ficado retidos a 500 metros de profundidade, na terra ou nas águas. Todos ressuscitarão. Ressuscitar significa a volta à vida do corpo original; o retorno da alma ao corpo físico primitivo. Noutras palavras, ressuscitar significa reviver. O novo corpo será igual ao corpo de Cristo (Fp 3.21; 1 Co 15.35-54; 1 Jo 3.2). Cristo foi o primeiro a ressuscitar:

"Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda" (1 Co 15.23).

O apóstolo Paulo escreveu, solene:

"Eis que vos digo um mistério: ... os mortos ressurgirão incorruptíveis, e nós seremos transformados" (1 Co 15.51-54; 1 Ts 4.16-17).
Paulo acreditava na volta iminente de Jesus. Por isso, disse que "nem todos dormiremos" (1 Co 15.51), ou seja, nem todos daquela geração passariam pela morte física, mas seriam arrebatados e transformados. A ressurreição será literal, ou seja, a alma voltará ao corpo primitivo, agora revestido de um corpo espiritual. A regra serve para justos e ímpios:

"Não vos maravilheis disto, pois vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz [a voz do Senhor Jesus] e sairão: os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida, e os que praticaram o mal, para a ressurreição da condenação" (Jo 5.28-29).

A diferença está em que os crentes em Jesus ressuscitarão em corpo glorioso. Esta ressurreição faz parte do contexto da Primeira Ressurreição, que se divide em três fases:
Ressurreição de Cristo e de muitos santos, constituindo estas o primeiro molho de trigo colhido. Significa dizer que Jesus ressuscitou com um grupo, um "feixe", um "molho", "as primícias dos que dormem". A Festa das Primícias, de Levítico 23.10-12, tipificava a ressurreição de Cristo e a dos santos (Mt 27.52; 1 Co 15.20-23). Vejamos essa tipologia: a) A colheita das primícias (os primeiros frutos maduros) de Levítico 23.10-11, diz respeito ao primeiro molho colhido da Primeira Ressurreição, a de Cristo e dos santos ressuscitados com Ele (Mt 27.52; 1 Co 15.20); b) A colheita geral aponta para o arrebatamento da igreja (1 Ts 4.16-170; c) A colheita das espigas caídas (restolho ou sobras) de Levítico 23.22 tipifica os salvos da Grande Tribulação: os 144 mil judeus de Apocalipse 7.4 e 14.1-4 e os gentios salvos de Apocalipse 7.13-14. Todavia, Jesus continuará sendo o primeiro que ressuscitou dentre os mortos, porque a ressurreição dos santos, de que trata Mateus 27.52, deu-se após a dEle (Cl 1.18).
Ressurreição dos mortos no arrebatamento (1 Ts 4.14-17).
Ressurreição dos "mártires da Grande Tribulação", correspondente ao restolho da ceifa (Ap 6.9-11; 7.9-17; 14.1-5; 20.4-5).

A Segunda Ressurreição será a dos ímpios, após o Milênio, para que diante do Grande Trono Branco recebam a condenação. Esta é a segunda morte (Ap 20.5-6; 11-15; Hb 4.13). Daí porque devemos fazer parte da primeira ressurreição.
Antes, no meio ou depois da Grande Tribulação?
Uns acreditam que o arrebatamento se dará antes da Grande Tribulação (1 Ts 1.10; Lc 21.36; 1 Ts 5.9; Ap 3.10;). Outros, os pós-tribulacionistas, acreditam que o arrebatamento será depois da tribulação, e citam Mateus 24.29-31. Há ainda os que defendem um resgate durante esse período. A natureza dos corpos ressurretos ou transformados:
Os corpos serão os mesmos, porém transformados (1 Co 15.51-52).
Não estarão sujeitos à decomposição, às enfermidades, às dores, ao cansaço, às fraquezas (1 Co 15.42,43).
Não serão onipresentes, mas gloriosos, reais e reconhecíveis como o de Jesus (1 Co 15.43; Mt 17.2; Ap 1.13-16; Fp 3.21; Lc 24.39; Jo 20.16,19).
Não serão de carne e sangue (1 Co 15.50,51).
O corpo do salvo na glória não será um espírito sem corpo, mas um corpo espiritual. Nada do que é material e temporal entra na presença de Deus (1 Co 15.44).
Os sinais da vinda de Jesus
Respondendo aos discípulos, Jesus revelou que apareceriam os seguintes sinais precursores de Sua vinda: falsos Cristos e falsos profetas enganarão a muitos; fomes, pestes, terremotos e guerras entre nações; perseguição e morte de seus seguidores; aumento da iniqüidade; diminuição do amor entre as pessoas e aumento do ódio (Mt 24.1-14). Em todas as épocas existiram fome, peste, terremotos, guerras e falsos profetas. Existiram e continuarão a existir. Mas, então, como saber quais os sinais indicadores da vinda de Jesus e do fim dos tempos? Quando Jesus disse que "todas estas coisas são "o princípio das dores" (Mt 24.8), estava dando a entender que haveria um aumento gradativo da intensidade de tais ocorrências, tal como acontece nas dores de parto. Muitas horas antes de dar à luz, a parturiente passa por um período de dores contínuas e crescentes. O apóstolo Paulo disse que

"toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora" (Rm 8.22).

Entendemos, portanto, que as mazelas da humanidade se intensificam a cada dia, semelhantemente às dores de parto:
* A fome vem aumentando à medida que os ricos ficam mais ricos e os pobres mais pobres.
Já tivemos dois grandes conflitos armados - a Primeira Guerra Mundial em 1914/1919; e a Segunda, em 1939/1945. Uma terceira guerra envolvendo as nações nunca foi descartada, embora se saiba que seria uma catástrofe em razão da atual capacidade de destruição pelo uso de armas químicas e atômicas.
* A quantidade de terremotos aumenta a cada ano: foram registrados mais de 6.500 terremotos neste século.
* As estatísticas revelam que os números da violência estão aumentando em todas as áreas e níveis sociais. O Brasil é o exemplo de uma situação caótica. A violência vem em forma de assassinatos, assaltos, chacinas, estupros.
* A iniqüidade se multiplica; imoralidade, pornografia, liberdade sexual; adultério, drogas, homossexualismo; desprezo aos valores éticos, morais e cristãos; aumento do número de pessoas envolvidas com ocultismo. Nenhuma dúvida há de que haverá um fim para tudo isso.
* O aumento considerável de seitas, heresias e falsos mestres (Mt 24.5, 11; 2 Tm 4.3).As dores de parto já começaram e estão se intensificando. Enquanto aguardamos o momento glorioso do arrebatamento, devemos continuar orando para que Ele volte logo. Maranata, vem senhor Jesus.


Até a proxima........

domingo, 12 de julho de 2009

Escala de Estudo SAFP

Setembro

12.09 Irmã Roseli

26.09 Irmã Irma

Outubro

10.10 Irmã Ieda

24.10 Irmã Darci

Novembro

07.11 Irmã Claudia

21.11 Irmã Gislene

Dezembro

03.12 Irmã Alzinete

sexta-feira, 10 de julho de 2009

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Recados e Pedidos de Oração